Como atuam os métodos de "reposição de nicotina" (Snus, adesivos, goma de mascar etc.)?
A reposição de nicotina significa que, ao invés de ser inalada através da fumaça do cigarro, a nicotina passa a ser introduzida dentro do organismo por outras vias de entrada. O veículo, por sua vez, pode ser goma de mascar, spray, adesivo (patch), comprimido sublingual, Snus, etc. Neste caso, trata-se somente de uma troca de via de acesso da nicotina ao organismo. Assim, a dependência física continua, sendo a diminuição lenta e gradual da quantidade de nicotina introduzida de difícil controle, além de extremamente penosa ao fumante, cujo organismo passa a ter os efeitos da síndrome de abstinência.
Os adesivos (emplastro ou patch) de nicotina, como o Snus, evitam a inalação do alcatrão, mas introduzem a nicotina diretamente no organismo por absorção epidérmica, podendo acarretar altas doses desta substância na corrente sangüínea. Seus efeitos podem ser prejudiciais, principalmente em pacientes fazendo uso de pílula anticoncepcional ou com problemas cardiovasculares, obesidade, hipercolesterolemia, diabetes e hipertensão, além de mulheres grávidas ou lactantes. Podem ocorrer efeitos tóxicos e complicações, incluindo overdose nos fumantes sem acompanhamento médico.
Além das contraindicações e frequentes reações alergicas no local do adesivo, o alto custo e a longa duracão deste tratamento, são fatores limitantes para muitos pacientes.
De certa maneira, usar tratamento à base de reposição de nicotina é semelhante a tratar um alcoólatra com pequenas doses de álcool todos os dias, ou um cocainômano com pequenas quantidades de cocaína.
Em nossa prática diária, observamos que um certo número de fumantes desiste do adesivo por apresentar palpitações, tonturas ou problemas de alergia cutânea no local da colocação, necessitando de estrito acompanhamento médico para monitorar a redução progressiva da porcentagem de nicotina do adesivo. Frequentemente, ocorre a volta da síndrome de abstinência após a retirada do adesivo.
A reposição de nicotina significa que, ao invés de ser inalada através da fumaça do cigarro, a nicotina passa a ser introduzida dentro do organismo por outras vias de entrada. O veículo, por sua vez, pode ser goma de mascar, spray, adesivo (patch), comprimido sublingual, Snus, etc. Neste caso, trata-se somente de uma troca de via de acesso da nicotina ao organismo. Assim, a dependência física continua, sendo a diminuição lenta e gradual da quantidade de nicotina introduzida de difícil controle, além de extremamente penosa ao fumante, cujo organismo passa a ter os efeitos da síndrome de abstinência.
Os adesivos (emplastro ou patch) de nicotina, como o Snus, evitam a inalação do alcatrão, mas introduzem a nicotina diretamente no organismo por absorção epidérmica, podendo acarretar altas doses desta substância na corrente sangüínea. Seus efeitos podem ser prejudiciais, principalmente em pacientes fazendo uso de pílula anticoncepcional ou com problemas cardiovasculares, obesidade, hipercolesterolemia, diabetes e hipertensão, além de mulheres grávidas ou lactantes. Podem ocorrer efeitos tóxicos e complicações, incluindo overdose nos fumantes sem acompanhamento médico.
Além das contraindicações e frequentes reações alergicas no local do adesivo, o alto custo e a longa duracão deste tratamento, são fatores limitantes para muitos pacientes.
De certa maneira, usar tratamento à base de reposição de nicotina é semelhante a tratar um alcoólatra com pequenas doses de álcool todos os dias, ou um cocainômano com pequenas quantidades de cocaína.
Em nossa prática diária, observamos que um certo número de fumantes desiste do adesivo por apresentar palpitações, tonturas ou problemas de alergia cutânea no local da colocação, necessitando de estrito acompanhamento médico para monitorar a redução progressiva da porcentagem de nicotina do adesivo. Frequentemente, ocorre a volta da síndrome de abstinência após a retirada do adesivo.
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